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Triste aniversário: Há 4 anos Alckmin anunciou FATEC para Adamantina


Há exatos quatro anos, o Governador Geraldo Alckmin anunciou, na TV, a criação da FATEC em Adamantina.  O anúncio foi no dia 21 de setembro de 2011. No dia seguinte, em entrevista coletiva, o prefeito Kiko Micheloni já anunciava a instalação provisória da FATEC no campus 1 da FAI, e desencadeou, a partir de então, uma série de medidas para a instalação da FATEC na cidade, entre as quais, a definição, em 2012, da área próxima ao Terminal Rodoviário/Jardim Brasil, para receber o prédio com piso térreo e dois antares, que já poderia estar em funcionamento.
Em 2012 FATEC fez croqui com detalhes do prédio que abrigaria FATEC ao lado do Terminal Rodoviário
Em 2012, tão logo após o anúncio da FATEC para Adamantina, feito pelo governador Geraldo Alckmin, a própria FATEC chegou a apresentar croqui do prédio que seria construído no terreno próximo ao Terminal Rodoviário/Jardim Brasil, um edifício de piso térreo e mais dois andares, o que foi divulgado na época na fanpege oficial da Prefeitura no Facebook (reveja aqui).
Atual administração recusa área de 2012 e propõe terreno ao lado da SP-294 para nova sede, funcionamento provisório na antiga Escola Alto Padrão e início das aulas em 2014
Por decisão da atual administração, em 2013, o prefeito Ivo Santos propôs uma faixa de terras rural oferecida por um agropecuarista às margens da SP-294 (entre os trevos da FAI e Lagoa Seca) para construção da FATEC, suspendendo assim decisão da área inicial anunciada e 2012, que era próxima ao Terminal Rodoviário/Jardim Brasil, bem como suspendeu a decisão de 2012 pelo início provisório no campus 1 da FAI. Desta forma, em 2013, o prefeito Ivo Santos propôs a instalação provisória da FATEC nas dependências da antiga escola Alto Padrão, o que foi divulgado na fanpage oficial da Prefeitura de Adamantina (reveja aqui), sendo anunciado também o começo das aulas para segundo semestre de 2014, o que não se efetivou.
Foi anunciado início de funcionamento da FATEC no Madre Clélia e inicio das aulas em 2015, o que novamente não se efetivou
Já em setembro do na passado (2014), a atual administração municipal anunciou o Educandário Madre Clélia como local provisório para funcionamento da FATEC, ficando a Prefeitura responsável pelo pagamento de aluguel. Foi anunciado também o início de funcionamento da FATEC na cidade em 2015, o que foi noticiado pela imprensa (reveja aqui) e na fanpage oficial da Prefeitura de Adamantina (reveja aqui). E nada disso se efetivou até então.
Área no prolongamento da Rio Branco é a nova tentativa da Prefeitura para abrigar FATEC mas proposta foi rejeitada em votação na Câmara Municipal
Agora, em 2015, em um anova tentativa, o prefeito Ivo Santos apresentou uma nova área, no prolongamento da Avenida Rio Branco (após o Jardim Adamantina), que foi rejeitada em votação da Câmara Municipal (reveja aqui), trazendo tudo à estaca zero.
Lideranças se mobilizam e conseguem aprovação das aulas em local provisório no campus 1 da FAI, mas FATEC só fará vestibular após definição do terreno
Com esse impasse o início de aulas provisoriamente no Campus 1 da FAI está prejudicado. Mesmo o campus 1 da FAI ter sido sugerido já em 2011 pelo então prefeito Kiko Micheloni,  atual administração apresentou resistência e sugeriu outros locais, como o Educandário Madre Clélia e a Escola Alto Padrão. Porém, os esforços de autoridades locais e estaduais, entre os quais o deputado estadual Mauro Bragato, defenderam o início provisório das aulas no campus 1 da FAI, o que foi aceito pelo Centro Paula Souza, em São Paulo.
Todavia, a instituição só inicia as aulas, em espaço provisório, depois da definição do terreno e concluída toda a transferência da área definitiva ao órgão, o que exige ainda a decisão por meio de lei municipal e a lavratura dos documentos junto ao serviço de cartório.

By Miguel Gaspar

Triste aniversário: Há 4 anos Alckmin anunciou FATEC para Adamantina

Alunos da Fatec em Barueri reclamam da falta de professores em 14 matérias


Estudantes da Fatec de Barueri estão muito preocupados com a falta de professores. Eles afirmam que 14 matérias de cinco cursos estão sem professor. A situação piorou no segundo semestre porque alguns contratos temporários chegaram ao fim.
O Governo do Estado de São Paulo assinou um decreto no dia 2 suspendendo a contratação e admissão de pessoas na admissão pública direta, autarquia e fundações mantidas pelo estado, mas vai providenciar a contratação de professores em caráter de emergência.
Os alunos mostraram em reportagem do SPTV que o painel com a distribuição de aulas aponta vários espaços em branco, o que indica que não tem aula naquele horário por falta de professor.
O estudante Guilherme Rechelli, que cursa comércio exterior trabalha pela manhã e faz a faculdade à noite. Ele assiste a primeira aula e precisa esperar muito tempo até a próxima, porque falta um professor para dar a aula que seria no meio. "Vai atrasar minha formação."
"Passamos agosto inteiro sem professor em três matérias", diz Crislaine Koziol, caloura de direito. "É decepcionante a gente se esforçar tanto para entrar em uma instituição pública e não ter aula, que é o básico", afirma Fernando Toledo, aluno de comércio exterior.
Uma aluna integrante do Centro Acadêmico diz ter sido ameaçada pelo diretor da unidade após denúncia dos problemas na instituição.  A assessoria de comunicação do Centro Paula Souza, que administra as Fatecs, disse que o diretor da unidade está prestando esclarecimentos e se for constatada alguma irregularidade será aberta uma sindicância.

By Miguel Gaspar

Alunos da Fatec em Barueri reclamam da falta de professores em 14 matérias

Curso: História: Sistema Feudal: A Nobreza e a Cavalaria



Na Idade Média prevaleciam as relações de vassalagem e suserania. O vassalo recebia do suserano um lote de terra e em troca devia ao senhor fidelidade e trabalho. Estas redes de vassalagem se estendia a todos e chegava ao rei – que era tido como um vassalo de Deus.
A sociedade era estática e hierarquizada tendo em seu topo o clero (membros da Igreja católica) e a Nobreza (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques e viscondes). A nobreza era detentora das terras e arrecadava impostos dos camponeses.
 Nesta época o cavaleiro é o detentor dos instrumentos necessários para vencer o combate, graças à superioridade do cavalo, da armadura e das armas. Ele chega esta condição através de um rito, a sagração momento no qual após ter atingido sua educação militar e através de uma cerimônia, ascendia a posição de defensor da paz. Na França este grupo rapidamente se tornou hereditário ao receber feudos em troca dos serviços prestados, ocorrendo ali uma fusão entre cavalaria e nobreza 
Uma parte dos nobres, principalmente os não-primogênitos tornam-se cavaleiros sem fortuna girando ao redor de um grande senhor e prontos para aventurarem-se em guerras privadas, daí os estímulos externos das Cruzadas para controlá-los. Como não havia terras para todos, uma parte da nobreza passou a voltar-se para saques e guerras privadas.
Tentando solucionar este problema, a Igreja buscou estipular normas a serem adotadas pelos cavaleiros. Pela Paz de Deus (fins do século X), eles deveriam respeitar os camponeses, os clérigos, mercadores e os seus bens e pela Trégua de Deus (século XI) se absteriam de lutar entre a quinta à tarde e a segunda-feira pela manhã.  A Igreja tentou também transformar o cavaleiro num miliciano de Deus, um defensor dos pobres, viúvas e do clero
O cavaleiro que fosse para a Cruzada recebia da Igreja o perdão por seus pecados. Para São Bernardo, o modelo de perfeição era o monge-cavaleiro e por isto ele deu grande apoio ao surgimento das Ordens Militares, como a dos Templários.

By Miguel Gaspar

Curso: História: Sistema Feudal: A Nobreza e a Cavalaria

História da Guerra do Peloponeso


Podemos dizer que a Guerra do Peloponeso foi a Guerra Mundial da Antiga Grécia. Quase todas as cidades-Estado gregas se envolveram ou foram envolvidas no conflito, algumas se aliaram a Atenas, enquanto outras se aliaram a Esparta. Os conflitos realizaram-se não apenas na terra continental da Grécia, mas também na Sicília e Bizantium.

A Guerra do Peloponeso durou 27 anos. Teve seu início no ano 431 a.C e terminou somente em 404 a.C., quando Atenas rendeu-se a Esparta.

Embora utilizassem a mesma língua, cultura e religião, os antigos gregos eram divididos politicamente. Frequentemente, uma cidade grega estava em guerra contra outra e as grandes potências, Atenas e Esparta, disputavam a hegemonia sobre a região.

O grande estopim da Guerra de Peloponeso foi a política. Atenas era a mais rica e poderosa cidade da Grécia, e seu sistema democrático de governo estava sendo amplamente copiado, para o alarme das oligarquias tradicionais como as da Esparta.  Reunindo aliados desde a região grega Dorian, Esparta, então,  formou a liga Peloponesa e foi para a guerra. Em resposta, Atenas se uniu aos gregos das regiões do Egeu e do oeste da Ásia Menor para lutar sob a Liga de Delos.

Foi uma guerra de atrito pois não havia tecnologia militar, progredia lentamente e com muitas dificuldades. Ambos os lados ganharam batalhas, mas no final, Esparta tirou o poder de Atenas, tomando o controle da Grécia.

Uma das conseqüências mais drásticas da Guerra do Peloponeso foi o extremo empobrecimento da população grega: os pobres ficaram ainda mais pobres e foram os que mais sofreram.

By Miguel Gaspar

História da Guerra do Peloponeso

Cultura Muçulmana


Os árabes ou também chamados de sarracenos fizeram conquistas intelectuais, sendo estas consequência da grande expansão por eles realizada, a qual lhes possibilitou o contato direto com as mais diversas e prestigiosas civilizações da época, como a bizantina, a persa, a indiana e a chinesa.
Os povos conquistados pelos árabes eram altamente respeitados, podendo até conservar seus costumes e crenças ser modificadas. Essa tática foi extremamente benéfica para os árabes ou sarracenos, pois lhes permitiu assimilar o patrimônio cultural de outras civilizações, enriquecendo-o com contribuições próprias. Por tanto seu universo cultural adquiriu, assim, configurações originais, as quais muito influenciariam a cultura medieval europeia.

Sua Arquitetura

Sem dúvida a sua Arquitetura é considerada a mais importante, sendo destacadas as construções de palácios, mesquitas e escolas. Suas formas e ornamentos revelam profunda influência bizantina e persa. Entre os principais elementos arquitetônicos, contam-se as cúpulas, os minaretes, os arcos em ferradura e as colunas torcidas. Na decoração, encontramos uma profusão de motivos geométricos e vegetais. Veja mais em: Arquitetura Islâmica.

Literatura

A literatura muçulmana recebeu grande contribuição dos persas, cuja presença se manifesta em obras como O livro dos reis do poeta Al-Firdausi, o Rubayyat, de Omar Khayyam, e As mil e uma noites, coletânea de contos eróticos, fábulas e aventuras, derivados das literaturas de diversos povos orientais.

Ciência

A ciência foi o campo em que os árabes mais evoluíram. Apoiados no legado grego, aprofundaram os estudos científicos, tornando-se notáveis matemáticos, físicos, astrônomos, químicos e médicos. É seu mérito, por exemplo, a adaptação do sistema numérico indiano ao arábico, originando o sistema de numeração indo-arábico, amplamente utilizado no Ocidente. Realizaram ainda grandes progressos na trigonometria e na álgebra. Desenvolvendo pesquisas sobre a refração da luz, criaram os fundamentos da óptica.
Nos estudos de alquimia, em que buscavam descobrir a “pedra filosofal” (substância que transformaria metais em ouro) e o elixir da longa vida, os árabes acabaram por fazer descobertas importantes para a química, como o carbonato de sódio, o nitrato de prata, os ácidos nítrico e sulfúrico, o álcool e muitas outras. Também foram eles os primeiros a descrever os processos de destilação, filtração e sublimação. Na medicina, realizaram importantes conquistas, como a descoberta da natureza contagiosa da tuberculose e o diagnóstico de doenças como o sarampo. Avicena (980-1037), o mais famoso médico da época, foi o autor do Canon, obra da ampla circulação na Europa até o século XVII.

By Miguel Gaspar

Cultura Muçulmana

Sociedade Feudal




Características da sociedade feudal, integrantes, nobres, clero e camponeses junto com suas funções sociais, organização social no feudalismo

Introdução

A sociedade feudal era aquela que se formou durante o feudalismo na Idade Média europeia. Tinha como origem, portanto, a mistura de elementos do Império Romano e dos povos germânicos invasores. Esta sociedade tinha como ponto principal de organização o feudo (principal unidade de produção e organização territorial da Idade Média).

Características da sociedade feudal

- A sociedade feudal era hierarquizada e estamental. Hierarquizada, pois era muito difícil para uma pessoa passar de uma posição social para outra. Estamental, pois cada pessoa assumia um papel muito bem definido na sociedade, geralmente de acordo com o grupo em que nasceu.

- Este modelo de organização social durante o feudalismo recebeu total defesa da Igreja. Esta defendia a ideia de que Deus definia a condição em que a pessoa veio ao mundo, cabendo a esta se manter naquele nível social sem questionar.

- A posição e o  status social de uma pessoa eram determinados pelo nascimento e pela posse de propriedades, principalmente terras.

- Havia uma grande disparidade de renda entre a camada dos mais ricos (senhores feudais e nobres) e os mais pobres (servos camponeses). Portanto, a sociedade feudal era marcada por forte desigualdade social.

Ordens sociais (camadas da sociedade) e suas funções:

Clero
Esta ordem social era composta pelos integrantes da Igreja Católica (padres, bispos, monges, abades e papa). Cabia ao clero, na sociedade feudal, cuidar da vida espiritual de toda sociedade. Embora a função desta ordem fosse rezar, exercia influência política, moral e psicológica na sociedade.

Nobres (guerreiros)
Ordem composta por senhores feudais e cavaleiros (guerreiros). A função dos integrantes desta ordem era garantir a proteção da sociedade, utilizando de recursos militares. Concentravam poder em função da propriedade de terras, além de exercer o controle da justiça (no caso dos senhores feudais). Moravam em castelos, com suas famílias, que eram verdadeiras fortalezas militares.

Camponeses (servos)
Estavam presos às terras dos senhores feudais, através de obrigações em forma de prestações de serviços e de pagamentos de impostos e taxas. Compunham a grande maioria da população feudal. Dificilmente um servo tinha condição de sair de sua condição de vida. Eram os que trabalhavam de fato, para sustentar as outras duas ordens, pois os integrantes do clero e os nobres não pagavam impostos.

By Miguel Gaspar

Sociedade Feudal